domingo, 22 de maio de 2011

Compostos Clorocarbônicos

Em 1877 o navio frigorifique partiu de Buenoa Aires com destino ao Porto Frânces de Rouen com um carregamento de carne bovina argetina,Hoje em dia um fato como este seria trivial,mas o navio transportava uma carga refrigerada,e aquela foi uma, viagem histórica:assinalava o início da refrigeração e o fim da preservção de alimentos com moléculas de condimentos de sal.
A Refrigerção
Desde pelo menos 2000a.C,as pessoas usuram gelo para manter os alimentos frescos,baseando-se no princípío de que o gelo absorve o calor á sua volta.à medida que se liquefaz.A água produzida é escoada,e mais gelo é acrescentado.A refrigeração,por outro lado,não envolve fases sólidas e líquidas,mas fases líquidas de vapor.à medidfa que evapora,o líquido absorve calor à sua volta.o vapor produzido por evaporação é então devolvido por estado por comprensão.Esse estágio de compressão é o responsável pelo refrigeração -um vapor é reconvertido em líquido,depois re-vapora,causando o esfriamento,e todo p ciclo se repete.Um componente-chave de ciclo é uma fonte de energia para impedir o compressor mecânico.A geladeira ou caixa de gelo antiquada(icebox),em que se devia acrescentar gelo continuamente,não era,tecnicamente,um refrigerador,Hoje usamos muitas vezes a palavra refrigerar com o sentido de tornar ou manter fresco,sem considerar como isso é feito.
Um verdadeiro refrigerador precisa de um refrigerante -um composto que passe pelo ciclo evaporação-compressão.Já em 1748 usou-se éter para demonstrar o efeito resfriante de um refrigerador.Porém,mais de cem se passaram antes que uma máquina de éter comprimido fosse empregada como refrigerador Por volta de 1851.James Harrison,um escocês que amigrara para a Austrália em 1837, construiu um refrigerador por compressão de vapor baseado em éter para uma fábrica de cerveja australiana.Ele e um norte-americano,Alexander Twining,que fez um sistema de refrigeração por compressão de vapor mais ou menos na mesma época,estão os pioneiros da refrigeração comercial.
O amoníaco foi usado como substâncias refrigerante e 1859 pelo francês Ferdinard Carré - mais um postulante ao títulço de pioneiro da refrigerção comercial.Cloreto de metil e dióxido de enxofre também foram empregados nesses primeiros tempos: o dióxido de enxofre foi utilizado no primeiro rinque de participação artificial do mundo.Essas pequenas moléculas realmente puseram fim ao sal e as especiarias como forma de preservar alimentos.
Em 1873 após implantar com sucesso,em terra,sistemas de refrigeração para a indústria australiana de processamento de carne bem como para fábricas de cerveja,James Harrison decidiu transportar carne num navio da Austrália e para grã-betanha.Mas seu sistema mecânico de evaporação-compressão basedo em éter não funciona no mar.Mais tarde,no início de dezembro de 1879, o S.S Stratbleven,equipado por Harrison,deixou Melbourne e chegou a LOndres dois meses depois com 40 toneldas de carne ainda congelados.O processo de refrigeração de Harrison passara no teste.Em 1882,sistemas semelhante foi instalado no S.S Dunedin, e o primeiro carregamento de carne de cordeiro da Nova Zelândia foi enviado para grâ-betanha.Embora o frigorifique seja frequentemente mencionado como o primeiro navio refrigerado do mundo,tecnicamente a tentativa feita por Harrison em 1873 faz mais justa a essa qualificação.Ela não foi,contudo, a primeira viagem bem-sucedida de um navio refrigerado.O título pertence com mais justiça aos S.S Paraguay,em que 1877,chegou a Lei Havre,na frança, com um carregamento de carne bovina congelada proveniente da Argetina.O sistema de refrigeração do paraguay foi projetado por Ferdinand Carré e usava amoníaco como refrigerante.
No frigorifique, a refrigeração era mantida por água resfriada com gelo (armazenado num espaço bem isolado)e depois bombeada para todo o navio através de canos.Mas a bomba do navio quebrou durante a viagem iniciada em Buenos Aires ,e a carne estragou antes de chegar a França.Assim,embora tenha antecedido o S.S Paraguay em vários meses,o fricorifique não foi um verdadeiro navio refrigerador?não passava de uma embarcação que mantinha alimentos resfriados ou congelados com o uso de gelo armazenado.O que o fricorifique pode reivindicar é ter sido pioneiro no transporte de carne resfriada através do oceano,mesmo que não tenha sido um pioneiro bem-sucedido.
Qualquer que tenha sido,legitimamente, o primeiro navio resfrigerado,na década de 1880 foi implantado o processo mecânico de compressão-evaporação para resolver o problema do transporte de carne de áreas produtoras do mundo para os mercados mais amplos da Europa se do Leste dos Estados Unidos,navios provenientes da Argetina e das passagens de gado bovino e ouvino da Austrália e a Nova Zelândia enfretavam uma viagem de dois ou três meses sob as temperaturas quentes dos tópicos.O sistema simples baseado no gelo do frigorifique não teria sido eficaz.A refrigeração mecânica passou a se tornar cada vez mais confiável,dando aos pecuaristas um novo meio de levars seus papel de capital no desenvolvimento econômico da Austrália,Nova Zelândia,Argetina,África Do sul e outros países,cujas vantagens naturais de abundante produção agrícola eram produzidas pelas grandea distâncias que os separavam dos mercados.pág 281 a 284

Refrigerador Moderno

Refrigerador Antigo

Os refrigeradores antigos serão substituídos por outros mais eficientes de 252 litros, com Selo Procel de economia de energia e menor consumo entre os equipamentos disponíveis no mercado.
Dentre os principais benefícios proporcionados pela troca do equipamento estão a economia no consumo de energia, que equivale, em média, a 53 quilowatts/mês, e a colaboração com a preservação ambiental, visto que os novos refrigeradores utilizam o gás isobutano, que não agride a camada de ozônio.
Os aparelhos novos são menos esbanjadores de energia por vários motivos. Um deles é a miniaturização dos componentes eletrônicos. Os fabricantes estão utilizando circuitos menores, que combinam maior confiabilidade e eficácia com menor consumo. Materiais desenvolvidos nos últimos anos para substituir matérias-primas antigas também ajudam. O poliuretano, usado como isolante térmico nos refrigeradores e freezers no lugar da lã de vidro, torna o produto mais econômico. O isolamento térmico com poliuretano permitiu ainda que as paredes desses aparelhos ficassem mais finas, aumentando o espaço interno para os alimentos. Os refrigeradores e freezers também melhoraram seu sistema de refrigeração. As versões atuais são mais eficientes, reduzindo o gasto de energia. Além disso, utilizam gases que não afetam a camada de ozônio que envolve o planeta.
Em 1890, tivemos um inverno bastante suave, em consequência disto no verão seguinte houve uma falta de gelo proveniente do inverno (trazido naturalmente por geleiras), este gelo abastecia na época alguns previlegiados que podiam por algum tempo manter frescos seus alimentos de consumo.
Com a escassez do gelo nesta época criou-se a procura do Frio. desta forma começamos a enchergar um nascimento do mercado do frio ou a industrialização para este fim.
Somente em 1913, tivemos algo mais concreto com a aparição dos primeiros refrigeradores manuais e em 1918 os elétricos. A partir de 1926 tivemos a concepção do compressor hermético. A grande preocupação desta época e ainda atual na nossa seria diminuir as funções vitais das bactérias responsáveis pelas alterações dos alimentos.

Camada de Ozônio

O que é a camada de ozônio?

Em volta da Terra há uma frágil camada de um gás chamado ozônio (O3), que protege animais, plantas e seres humanos dos raios ultravioleta emitidos pelo Sol. Na superfície terrestre, o ozônio contribui para agravar a poluição do ar das cidades e a chuva ácida. Mas, nas alturas da estratosfera (entre 25 e 30 km acima da superfície), é um filtro a favor da vida. Sem ele, os raios ultravioleta poderiam aniquilar todas as formas de vida no planeta.
Na atmosfera, a presença da radiação ultravioleta desencadeia um processo natural que leva à contínua formação e fragmentação do ozônio.
O que está acontecendo com a camada de ozônio?

Há evidências científicas de que substâncias fabricadas pelo homem estão destruindo a camada de ozônio. Em 1977, cientistas britânicos detectaram pela primeira vez a existência de um buraco na camada de ozônio sobre a Antártida. Desde então, têm se acumulado registros de que a camada está se tornando mais fina em várias partes do mundo, especialmente nas regiões próximas do Pólo Sul e, recentemente, do Pólo Norte.

Diversas substâncias químicas acabam destruindo o ozônio quando reagem com ele. Tais substâncias contribuem também para o aquecimento do planeta, conhecido como efeito estufa. A lista negra dos produtos danosos à camada de ozônio inclui os óxidos nítricos e nitrosos expelidos pelos exaustores dos veículos e o CO2 produzido pela queima de combustíveis fósseis, como o carvão e o petróleo. Mas, em termos de efeitos destrutivos sobre a camada de ozônio, nada se compara ao grupo de gases chamado clorofluorcarbonos, os CFCs.

Thomas Midgley Junior

Thomas Midgley Junior (18 de maio de 1889 - 02 de novembro de 1944) foi um engenheiro, mecânico e químico americano. Midgely foi uma figura chave em uma equipe de químicos, liderados por Charles F. Kettering, que desenvolveu o tetraethyllead (TEL) aditivo à gasolina, bem como alguns dos clorofluorocarbonos(CFCs). Ao longo de sua carreira,foi concedida a Midgely mais de uma centena de patentes. Apesar de elogiado por suas contribuições científicas durante sua vida, os impactos ambientais negativos de algumas das inovações Midgley mancharam seu legado a ponto de ser conhecido, na cultura popular, como "O Homem que matou 1 bilhão de pessoas".Midgley morreu três décadas antes de os efeitos do CFC na camada de ozônio e na atmosfera.

Frank Sherwood Rowland

Frank Sherwood Rowland (Delaware, 28 de Junho de 1927) é um químico estadunidense.
Recebeu o Nobel de Química de 1995.
Foi laureado com o Albert Einstein World Award of Science em 1994.
Nascimento 28 de Junho de 1927 (83 anos)
Delaware Nacionalidade Estadunidense Campo(s) Química
Prêmio(s) Prêmio Japão (1989), Nobel de Química (1995)
1978. Rowland foi eleito para a Academia Nacional de Ciências em 1978

Mario Molina