terça-feira, 24 de maio de 2011
domingo, 22 de maio de 2011
Compostos Clorocarbônicos
Em 1877 o navio frigorifique partiu de Buenoa Aires com destino ao Porto Frânces de Rouen com um carregamento de carne bovina argetina,Hoje em dia um fato como este seria trivial,mas o navio transportava uma carga refrigerada,e aquela foi uma, viagem histórica:assinalava o início da refrigeração e o fim da preservção de alimentos com moléculas de condimentos de sal.
A Refrigerção
Desde pelo menos 2000a.C,as pessoas usuram gelo para manter os alimentos frescos,baseando-se no princípío de que o gelo absorve o calor á sua volta.à medida que se liquefaz.A água produzida é escoada,e mais gelo é acrescentado.A refrigeração,por outro lado,não envolve fases sólidas e líquidas,mas fases líquidas de vapor.à medidfa que evapora,o líquido absorve calor à sua volta.o vapor produzido por evaporação é então devolvido por estado por comprensão.Esse estágio de compressão é o responsável pelo refrigeração -um vapor é reconvertido em líquido,depois re-vapora,causando o esfriamento,e todo p ciclo se repete.Um componente-chave de ciclo é uma fonte de energia para impedir o compressor mecânico.A geladeira ou caixa de gelo antiquada(icebox),em que se devia acrescentar gelo continuamente,não era,tecnicamente,um refrigerador,Hoje usamos muitas vezes a palavra refrigerar com o sentido de tornar ou manter fresco,sem considerar como isso é feito.
Um verdadeiro refrigerador precisa de um refrigerante -um composto que passe pelo ciclo evaporação-compressão.Já em 1748 usou-se éter para demonstrar o efeito resfriante de um refrigerador.Porém,mais de cem se passaram antes que uma máquina de éter comprimido fosse empregada como refrigerador Por volta de 1851.James Harrison,um escocês que amigrara para a Austrália em 1837, construiu um refrigerador por compressão de vapor baseado em éter para uma fábrica de cerveja australiana.Ele e um norte-americano,Alexander Twining,que fez um sistema de refrigeração por compressão de vapor mais ou menos na mesma época,estão os pioneiros da refrigeração comercial.
O amoníaco foi usado como substâncias refrigerante e 1859 pelo francês Ferdinard Carré - mais um postulante ao títulço de pioneiro da refrigerção comercial.Cloreto de metil e dióxido de enxofre também foram empregados nesses primeiros tempos: o dióxido de enxofre foi utilizado no primeiro rinque de participação artificial do mundo.Essas pequenas moléculas realmente puseram fim ao sal e as especiarias como forma de preservar alimentos.
Em 1873 após implantar com sucesso,em terra,sistemas de refrigeração para a indústria australiana de processamento de carne bem como para fábricas de cerveja,James Harrison decidiu transportar carne num navio da Austrália e para grã-betanha.Mas seu sistema mecânico de evaporação-compressão basedo em éter não funciona no mar.Mais tarde,no início de dezembro de 1879, o S.S Stratbleven,equipado por Harrison,deixou Melbourne e chegou a LOndres dois meses depois com 40 toneldas de carne ainda congelados.O processo de refrigeração de Harrison passara no teste.Em 1882,sistemas semelhante foi instalado no S.S Dunedin, e o primeiro carregamento de carne de cordeiro da Nova Zelândia foi enviado para grâ-betanha.Embora o frigorifique seja frequentemente mencionado como o primeiro navio refrigerado do mundo,tecnicamente a tentativa feita por Harrison em 1873 faz mais justa a essa qualificação.Ela não foi,contudo, a primeira viagem bem-sucedida de um navio refrigerado.O título pertence com mais justiça aos S.S Paraguay,em que 1877,chegou a Lei Havre,na frança, com um carregamento de carne bovina congelada proveniente da Argetina.O sistema de refrigeração do paraguay foi projetado por Ferdinand Carré e usava amoníaco como refrigerante.
No frigorifique, a refrigeração era mantida por água resfriada com gelo (armazenado num espaço bem isolado)e depois bombeada para todo o navio através de canos.Mas a bomba do navio quebrou durante a viagem iniciada em Buenos Aires ,e a carne estragou antes de chegar a França.Assim,embora tenha antecedido o S.S Paraguay em vários meses,o fricorifique não foi um verdadeiro navio refrigerador?não passava de uma embarcação que mantinha alimentos resfriados ou congelados com o uso de gelo armazenado.O que o fricorifique pode reivindicar é ter sido pioneiro no transporte de carne resfriada através do oceano,mesmo que não tenha sido um pioneiro bem-sucedido.
Qualquer que tenha sido,legitimamente, o primeiro navio resfrigerado,na década de 1880 foi implantado o processo mecânico de compressão-evaporação para resolver o problema do transporte de carne de áreas produtoras do mundo para os mercados mais amplos da Europa se do Leste dos Estados Unidos,navios provenientes da Argetina e das passagens de gado bovino e ouvino da Austrália e a Nova Zelândia enfretavam uma viagem de dois ou três meses sob as temperaturas quentes dos tópicos.O sistema simples baseado no gelo do frigorifique não teria sido eficaz.A refrigeração mecânica passou a se tornar cada vez mais confiável,dando aos pecuaristas um novo meio de levars seus papel de capital no desenvolvimento econômico da Austrália,Nova Zelândia,Argetina,África Do sul e outros países,cujas vantagens naturais de abundante produção agrícola eram produzidas pelas grandea distâncias que os separavam dos mercados.pág 281 a 284
A Refrigerção
Desde pelo menos 2000a.C,as pessoas usuram gelo para manter os alimentos frescos,baseando-se no princípío de que o gelo absorve o calor á sua volta.à medida que se liquefaz.A água produzida é escoada,e mais gelo é acrescentado.A refrigeração,por outro lado,não envolve fases sólidas e líquidas,mas fases líquidas de vapor.à medidfa que evapora,o líquido absorve calor à sua volta.o vapor produzido por evaporação é então devolvido por estado por comprensão.Esse estágio de compressão é o responsável pelo refrigeração -um vapor é reconvertido em líquido,depois re-vapora,causando o esfriamento,e todo p ciclo se repete.Um componente-chave de ciclo é uma fonte de energia para impedir o compressor mecânico.A geladeira ou caixa de gelo antiquada(icebox),em que se devia acrescentar gelo continuamente,não era,tecnicamente,um refrigerador,Hoje usamos muitas vezes a palavra refrigerar com o sentido de tornar ou manter fresco,sem considerar como isso é feito.
Um verdadeiro refrigerador precisa de um refrigerante -um composto que passe pelo ciclo evaporação-compressão.Já em 1748 usou-se éter para demonstrar o efeito resfriante de um refrigerador.Porém,mais de cem se passaram antes que uma máquina de éter comprimido fosse empregada como refrigerador Por volta de 1851.James Harrison,um escocês que amigrara para a Austrália em 1837, construiu um refrigerador por compressão de vapor baseado em éter para uma fábrica de cerveja australiana.Ele e um norte-americano,Alexander Twining,que fez um sistema de refrigeração por compressão de vapor mais ou menos na mesma época,estão os pioneiros da refrigeração comercial.
O amoníaco foi usado como substâncias refrigerante e 1859 pelo francês Ferdinard Carré - mais um postulante ao títulço de pioneiro da refrigerção comercial.Cloreto de metil e dióxido de enxofre também foram empregados nesses primeiros tempos: o dióxido de enxofre foi utilizado no primeiro rinque de participação artificial do mundo.Essas pequenas moléculas realmente puseram fim ao sal e as especiarias como forma de preservar alimentos.
Em 1873 após implantar com sucesso,em terra,sistemas de refrigeração para a indústria australiana de processamento de carne bem como para fábricas de cerveja,James Harrison decidiu transportar carne num navio da Austrália e para grã-betanha.Mas seu sistema mecânico de evaporação-compressão basedo em éter não funciona no mar.Mais tarde,no início de dezembro de 1879, o S.S Stratbleven,equipado por Harrison,deixou Melbourne e chegou a LOndres dois meses depois com 40 toneldas de carne ainda congelados.O processo de refrigeração de Harrison passara no teste.Em 1882,sistemas semelhante foi instalado no S.S Dunedin, e o primeiro carregamento de carne de cordeiro da Nova Zelândia foi enviado para grâ-betanha.Embora o frigorifique seja frequentemente mencionado como o primeiro navio refrigerado do mundo,tecnicamente a tentativa feita por Harrison em 1873 faz mais justa a essa qualificação.Ela não foi,contudo, a primeira viagem bem-sucedida de um navio refrigerado.O título pertence com mais justiça aos S.S Paraguay,em que 1877,chegou a Lei Havre,na frança, com um carregamento de carne bovina congelada proveniente da Argetina.O sistema de refrigeração do paraguay foi projetado por Ferdinand Carré e usava amoníaco como refrigerante.
No frigorifique, a refrigeração era mantida por água resfriada com gelo (armazenado num espaço bem isolado)e depois bombeada para todo o navio através de canos.Mas a bomba do navio quebrou durante a viagem iniciada em Buenos Aires ,e a carne estragou antes de chegar a França.Assim,embora tenha antecedido o S.S Paraguay em vários meses,o fricorifique não foi um verdadeiro navio refrigerador?não passava de uma embarcação que mantinha alimentos resfriados ou congelados com o uso de gelo armazenado.O que o fricorifique pode reivindicar é ter sido pioneiro no transporte de carne resfriada através do oceano,mesmo que não tenha sido um pioneiro bem-sucedido.
Qualquer que tenha sido,legitimamente, o primeiro navio resfrigerado,na década de 1880 foi implantado o processo mecânico de compressão-evaporação para resolver o problema do transporte de carne de áreas produtoras do mundo para os mercados mais amplos da Europa se do Leste dos Estados Unidos,navios provenientes da Argetina e das passagens de gado bovino e ouvino da Austrália e a Nova Zelândia enfretavam uma viagem de dois ou três meses sob as temperaturas quentes dos tópicos.O sistema simples baseado no gelo do frigorifique não teria sido eficaz.A refrigeração mecânica passou a se tornar cada vez mais confiável,dando aos pecuaristas um novo meio de levars seus papel de capital no desenvolvimento econômico da Austrália,Nova Zelândia,Argetina,África Do sul e outros países,cujas vantagens naturais de abundante produção agrícola eram produzidas pelas grandea distâncias que os separavam dos mercados.pág 281 a 284
Os refrigeradores antigos serão substituídos por outros mais eficientes de 252 litros, com Selo Procel de economia de energia e menor consumo entre os equipamentos disponíveis no mercado.
Dentre os principais benefícios proporcionados pela troca do equipamento estão a economia no consumo de energia, que equivale, em média, a 53 quilowatts/mês, e a colaboração com a preservação ambiental, visto que os novos refrigeradores utilizam o gás isobutano, que não agride a camada de ozônio.
Os aparelhos novos são menos esbanjadores de energia por vários motivos. Um deles é a miniaturização dos componentes eletrônicos. Os fabricantes estão utilizando circuitos menores, que combinam maior confiabilidade e eficácia com menor consumo. Materiais desenvolvidos nos últimos anos para substituir matérias-primas antigas também ajudam. O poliuretano, usado como isolante térmico nos refrigeradores e freezers no lugar da lã de vidro, torna o produto mais econômico. O isolamento térmico com poliuretano permitiu ainda que as paredes desses aparelhos ficassem mais finas, aumentando o espaço interno para os alimentos. Os refrigeradores e freezers também melhoraram seu sistema de refrigeração. As versões atuais são mais eficientes, reduzindo o gasto de energia. Além disso, utilizam gases que não afetam a camada de ozônio que envolve o planeta.
Em 1890, tivemos um inverno bastante suave, em consequência disto no verão seguinte houve uma falta de gelo proveniente do inverno (trazido naturalmente por geleiras), este gelo abastecia na época alguns previlegiados que podiam por algum tempo manter frescos seus alimentos de consumo.
Com a escassez do gelo nesta época criou-se a procura do Frio. desta forma começamos a enchergar um nascimento do mercado do frio ou a industrialização para este fim.
Somente em 1913, tivemos algo mais concreto com a aparição dos primeiros refrigeradores manuais e em 1918 os elétricos. A partir de 1926 tivemos a concepção do compressor hermético. A grande preocupação desta época e ainda atual na nossa seria diminuir as funções vitais das bactérias responsáveis pelas alterações dos alimentos.
Dentre os principais benefícios proporcionados pela troca do equipamento estão a economia no consumo de energia, que equivale, em média, a 53 quilowatts/mês, e a colaboração com a preservação ambiental, visto que os novos refrigeradores utilizam o gás isobutano, que não agride a camada de ozônio.
Os aparelhos novos são menos esbanjadores de energia por vários motivos. Um deles é a miniaturização dos componentes eletrônicos. Os fabricantes estão utilizando circuitos menores, que combinam maior confiabilidade e eficácia com menor consumo. Materiais desenvolvidos nos últimos anos para substituir matérias-primas antigas também ajudam. O poliuretano, usado como isolante térmico nos refrigeradores e freezers no lugar da lã de vidro, torna o produto mais econômico. O isolamento térmico com poliuretano permitiu ainda que as paredes desses aparelhos ficassem mais finas, aumentando o espaço interno para os alimentos. Os refrigeradores e freezers também melhoraram seu sistema de refrigeração. As versões atuais são mais eficientes, reduzindo o gasto de energia. Além disso, utilizam gases que não afetam a camada de ozônio que envolve o planeta.
Em 1890, tivemos um inverno bastante suave, em consequência disto no verão seguinte houve uma falta de gelo proveniente do inverno (trazido naturalmente por geleiras), este gelo abastecia na época alguns previlegiados que podiam por algum tempo manter frescos seus alimentos de consumo.
Com a escassez do gelo nesta época criou-se a procura do Frio. desta forma começamos a enchergar um nascimento do mercado do frio ou a industrialização para este fim.
Somente em 1913, tivemos algo mais concreto com a aparição dos primeiros refrigeradores manuais e em 1918 os elétricos. A partir de 1926 tivemos a concepção do compressor hermético. A grande preocupação desta época e ainda atual na nossa seria diminuir as funções vitais das bactérias responsáveis pelas alterações dos alimentos.
O que é a camada de ozônio?
Em volta da Terra há uma frágil camada de um gás chamado ozônio (O3), que protege animais, plantas e seres humanos dos raios ultravioleta emitidos pelo Sol. Na superfície terrestre, o ozônio contribui para agravar a poluição do ar das cidades e a chuva ácida. Mas, nas alturas da estratosfera (entre 25 e 30 km acima da superfície), é um filtro a favor da vida. Sem ele, os raios ultravioleta poderiam aniquilar todas as formas de vida no planeta.
Na atmosfera, a presença da radiação ultravioleta desencadeia um processo natural que leva à contínua formação e fragmentação do ozônio.
O que está acontecendo com a camada de ozônio?
Há evidências científicas de que substâncias fabricadas pelo homem estão destruindo a camada de ozônio. Em 1977, cientistas britânicos detectaram pela primeira vez a existência de um buraco na camada de ozônio sobre a Antártida. Desde então, têm se acumulado registros de que a camada está se tornando mais fina em várias partes do mundo, especialmente nas regiões próximas do Pólo Sul e, recentemente, do Pólo Norte.
Diversas substâncias químicas acabam destruindo o ozônio quando reagem com ele. Tais substâncias contribuem também para o aquecimento do planeta, conhecido como efeito estufa. A lista negra dos produtos danosos à camada de ozônio inclui os óxidos nítricos e nitrosos expelidos pelos exaustores dos veículos e o CO2 produzido pela queima de combustíveis fósseis, como o carvão e o petróleo. Mas, em termos de efeitos destrutivos sobre a camada de ozônio, nada se compara ao grupo de gases chamado clorofluorcarbonos, os CFCs.
Na atmosfera, a presença da radiação ultravioleta desencadeia um processo natural que leva à contínua formação e fragmentação do ozônio.
O que está acontecendo com a camada de ozônio?
Há evidências científicas de que substâncias fabricadas pelo homem estão destruindo a camada de ozônio. Em 1977, cientistas britânicos detectaram pela primeira vez a existência de um buraco na camada de ozônio sobre a Antártida. Desde então, têm se acumulado registros de que a camada está se tornando mais fina em várias partes do mundo, especialmente nas regiões próximas do Pólo Sul e, recentemente, do Pólo Norte.
Diversas substâncias químicas acabam destruindo o ozônio quando reagem com ele. Tais substâncias contribuem também para o aquecimento do planeta, conhecido como efeito estufa. A lista negra dos produtos danosos à camada de ozônio inclui os óxidos nítricos e nitrosos expelidos pelos exaustores dos veículos e o CO2 produzido pela queima de combustíveis fósseis, como o carvão e o petróleo. Mas, em termos de efeitos destrutivos sobre a camada de ozônio, nada se compara ao grupo de gases chamado clorofluorcarbonos, os CFCs.
Thomas Midgley Junior (18 de maio de 1889 - 02 de novembro de 1944) foi um engenheiro, mecânico e químico americano. Midgely foi uma figura chave em uma equipe de químicos, liderados por Charles F. Kettering, que desenvolveu o tetraethyllead (TEL) aditivo à gasolina, bem como alguns dos clorofluorocarbonos(CFCs). Ao longo de sua carreira,foi concedida a Midgely mais de uma centena de patentes. Apesar de elogiado por suas contribuições científicas durante sua vida, os impactos ambientais negativos de algumas das inovações Midgley mancharam seu legado a ponto de ser conhecido, na cultura popular, como "O Homem que matou 1 bilhão de pessoas".Midgley morreu três décadas antes de os efeitos do CFC na camada de ozônio e na atmosfera.
Frank Sherwood Rowland (Delaware, 28 de Junho de 1927) é um químico estadunidense.
Recebeu o Nobel de Química de 1995.
Foi laureado com o Albert Einstein World Award of Science em 1994.
Nascimento 28 de Junho de 1927 (83 anos)
Delaware Nacionalidade Estadunidense Campo(s) Química
Prêmio(s) Prêmio Japão (1989), Nobel de Química (1995)
1978. Rowland foi eleito para a Academia Nacional de Ciências em 1978
Recebeu o Nobel de Química de 1995.
Foi laureado com o Albert Einstein World Award of Science em 1994.
Nascimento 28 de Junho de 1927 (83 anos)
Delaware Nacionalidade Estadunidense Campo(s) Química
Prêmio(s) Prêmio Japão (1989), Nobel de Química (1995)
1978. Rowland foi eleito para a Academia Nacional de Ciências em 1978
terça-feira, 19 de abril de 2011
Mario José Molina (Cidade do México, 19 de março de 1943) é um químico mexicano.
Durante os anos 60 estudou na faculdade de química da Universidade Nacional Autônoma do México. Realizou seus estudos de pós-graduação nos Estados Unidos, e se doutorou no Instituto Tecnológico de Massachusetts. Logo incorporou-se a essa instituição como professor, obtendo a cidadania norte-americana.
Realizou diversas pesquisas no âmbito da química ambiental sobre os problemas do meio ambiente.
Foi um dos primeiros cientistas a alertar sobre o perigo que representam para a camada de ozônio os clorofluorcarbonetos empregados em aerossóis tanto industriais quanto domésticos.
Recebeu o Nobel de Química de 1995. Mario Molina, Andrés Manuel del Río e Luis E. Miramontes são três quimicos mexicanos de destaque. Integra a Pontifícia Academia das Ciências desde 2000
Cientista norte-americano nascido em 1943, na Cidade do México. Fez o seu doutoramento na Universidade da Califórnia, em Berkeley. Recebeu o Prémio Nobel da Química em 1995, juntamente com o seu compatriota F. S. Rowland e o holandês P. Crutzen. Os três investigadores realizaram importantes estudos acerca da camada de ozono.
Durante os anos 60 estudou na faculdade de química da Universidade Nacional Autônoma do México. Realizou seus estudos de pós-graduação nos Estados Unidos, e se doutorou no Instituto Tecnológico de Massachusetts. Logo incorporou-se a essa instituição como professor, obtendo a cidadania norte-americana.
Realizou diversas pesquisas no âmbito da química ambiental sobre os problemas do meio ambiente.
Foi um dos primeiros cientistas a alertar sobre o perigo que representam para a camada de ozônio os clorofluorcarbonetos empregados em aerossóis tanto industriais quanto domésticos.
Recebeu o Nobel de Química de 1995. Mario Molina, Andrés Manuel del Río e Luis E. Miramontes são três quimicos mexicanos de destaque. Integra a Pontifícia Academia das Ciências desde 2000
Cientista norte-americano nascido em 1943, na Cidade do México. Fez o seu doutoramento na Universidade da Califórnia, em Berkeley. Recebeu o Prémio Nobel da Química em 1995, juntamente com o seu compatriota F. S. Rowland e o holandês P. Crutzen. Os três investigadores realizaram importantes estudos acerca da camada de ozono.
O que é a camada de ozônio?
Em volta da Terra há uma frágil camada de um gás chamado ozônio (O3), que protege animais, plantas e seres humanos dos raios ultravioleta emitidos pelo Sol. Na superfície terrestre, o ozônio contribui para agravar a poluição do ar das cidades e a chuva ácida. Mas, nas alturas da estratosfera (entre 25 e 30 km acima da superfície), é um filtro a favor da vida. Sem ele, os raios ultravioleta poderiam aniquilar todas as formas de vida no planeta.
Como os CFCs destroem a camada de ozônio?
Depois de liberados no ar, os CFCs (usados como propelentes em aerossóis, como isolantes em equipamentos de refrigeração e para produzir materiais plásticos) levam cerca de oito anos para chegar à estratosfera onde, atingidos pela radiação ultravioleta, se desintegram e liberam cloro. Por sua vez, o cloro reage com o ozônio que, conseqüentemente, é transformado em oxigênio (O2). O problema é que o oxigênio não é capaz de proteger o planeta dos raios ultravioleta. Uma única molécula de CFC pode destruir 100 mil moléculas de ozônio.
A quebra dos gases CFCs é danosa ao processo natural de formação do ozônio. Quando um desses gases (CFCl3) se fragmenta, um átomo de cloro é liberado e reage com o ozônio. O resultado é a formação de uma molécula de oxigênio e de uma molécula de monóxido de cloro. Mais tarde, depois de uma série de reações, um outro átomo de cloro será liberado e voltará a novamente desencadear a destruição do ozônio.
O que é exatamente o buraco na camada de ozônio?
Uma série de fatores climáticos faz da estratosfera sobre a Antártida uma região especialmente suscetível à destruição do ozônio. Toda primavera, no Hemisfério Sul, aparece um buraco na camada de ozônio sobre o continente. Os cientistas observaram que o buraco vem crescendo e que seus efeitos têm se tornado mais evidentes. Médicos da região têm relatado uma ocorrência anormal de pessoas com alergias e problemas de pele e visão.
O Hemisfério Norte também é atingido: os Estados Unidos, a maior parte da Europa, o norte da China e o Japão já perderam 6% da proteção de ozônio. O Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) calcula que cada 1% de perda da camada de ozônio cause 50 mil novos casos de câncer de pele e 100 mil novos casos de cegueira, causados por catarata, em todo o mundo.
Em volta da Terra há uma frágil camada de um gás chamado ozônio (O3), que protege animais, plantas e seres humanos dos raios ultravioleta emitidos pelo Sol. Na superfície terrestre, o ozônio contribui para agravar a poluição do ar das cidades e a chuva ácida. Mas, nas alturas da estratosfera (entre 25 e 30 km acima da superfície), é um filtro a favor da vida. Sem ele, os raios ultravioleta poderiam aniquilar todas as formas de vida no planeta.
Como os CFCs destroem a camada de ozônio?
Depois de liberados no ar, os CFCs (usados como propelentes em aerossóis, como isolantes em equipamentos de refrigeração e para produzir materiais plásticos) levam cerca de oito anos para chegar à estratosfera onde, atingidos pela radiação ultravioleta, se desintegram e liberam cloro. Por sua vez, o cloro reage com o ozônio que, conseqüentemente, é transformado em oxigênio (O2). O problema é que o oxigênio não é capaz de proteger o planeta dos raios ultravioleta. Uma única molécula de CFC pode destruir 100 mil moléculas de ozônio.
A quebra dos gases CFCs é danosa ao processo natural de formação do ozônio. Quando um desses gases (CFCl3) se fragmenta, um átomo de cloro é liberado e reage com o ozônio. O resultado é a formação de uma molécula de oxigênio e de uma molécula de monóxido de cloro. Mais tarde, depois de uma série de reações, um outro átomo de cloro será liberado e voltará a novamente desencadear a destruição do ozônio.
O que é exatamente o buraco na camada de ozônio?
Uma série de fatores climáticos faz da estratosfera sobre a Antártida uma região especialmente suscetível à destruição do ozônio. Toda primavera, no Hemisfério Sul, aparece um buraco na camada de ozônio sobre o continente. Os cientistas observaram que o buraco vem crescendo e que seus efeitos têm se tornado mais evidentes. Médicos da região têm relatado uma ocorrência anormal de pessoas com alergias e problemas de pele e visão.
O Hemisfério Norte também é atingido: os Estados Unidos, a maior parte da Europa, o norte da China e o Japão já perderam 6% da proteção de ozônio. O Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) calcula que cada 1% de perda da camada de ozônio cause 50 mil novos casos de câncer de pele e 100 mil novos casos de cegueira, causados por catarata, em todo o mundo.
Protocolo De Montreal
O Brasil age para proteger e recuperar a Camada de Ozônio há quase duas décadas, a partir da publicação da Portaria 01/10.08.1988, da Secretaria Nacional de Vigilância Sanitária. O órgão foi extinto em abril de 1999 com a criação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), vinculada ao Ministério da Saúde.
Dois anos depois, o Brasil aderiu à Convenção de Viena e ao Protocolo de Montreal, por meio do Decreto 99.280/06/06/1990, comprometendo-se a eliminar completamente os CFCs até janeiro de 2010, entre outras medidas. Todas as emendas e alterações quanto a aspectos técnicos realizados no texto do Protocolo, a partir de reuniões realizadas em Londres (1990), Copenhagen (1992), Montreal (1997) e Beijing (1999), foram prontamente ratificadas pelo Brasil.
Em 1991, o Governo Federal criou o Grupo de Trabalho do Ozônio (GTO) – Portaria Interministerial 929 de 04.10.1991 –, abrindo espaço para a implementação do Protocolo de Montreal no País. O grupo estabeleceu diretrizes e coordenou a implementação do tratado, elaborando o Programa Brasileiro para Eliminação da Produção e do Consumo das Substâncias que Destroem a Camada de Ozônio – PBCO em 1994 e analisando projetos que pleiteavam recursos do FML.
Desde 1999, já não se produzem mais veículos e condicionadores de ar com CFC. A partir de 2001, não se fabricam mais refrigeradores domésticos e comerciais com esses gases. Mas para eliminar os CFC remanescentes e gerenciar seu passivo, em julho de 2002 o Governo Brasileiro apresentou ao Comitê-Executivo do Protocolo de Montreal o Plano Nacional para a Eliminação de CFC - PNC. A ação é baseada em treinamento e assistência técnica, implementação de novas tecnologias, mudanças legislativas e de processos industriais para reduzir ainda mais o uso e os estoques de gases agressivos ao meio ambiente.
Com o trabalho desenvolvido no País, desde os anos 1980 e posteriormente ao lançamento do PNC, é possível afirmar que o Brasil está cumprindo rigorosamente e até antecipando obrigações assumidas junto ao Protocolo de Montreal, como demonstram os gráficos e a tabela abaixo:
Consumo de CFC no Brasil x Cumprimento de Metas do Protocolo de Montreal
O Brasil age para proteger e recuperar a Camada de Ozônio há quase duas décadas, a partir da publicação da Portaria 01/10.08.1988, da Secretaria Nacional de Vigilância Sanitária. O órgão foi extinto em abril de 1999 com a criação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), vinculada ao Ministério da Saúde.
Dois anos depois, o Brasil aderiu à Convenção de Viena e ao Protocolo de Montreal, por meio do Decreto 99.280/06/06/1990, comprometendo-se a eliminar completamente os CFCs até janeiro de 2010, entre outras medidas. Todas as emendas e alterações quanto a aspectos técnicos realizados no texto do Protocolo, a partir de reuniões realizadas em Londres (1990), Copenhagen (1992), Montreal (1997) e Beijing (1999), foram prontamente ratificadas pelo Brasil.
Em 1991, o Governo Federal criou o Grupo de Trabalho do Ozônio (GTO) – Portaria Interministerial 929 de 04.10.1991 –, abrindo espaço para a implementação do Protocolo de Montreal no País. O grupo estabeleceu diretrizes e coordenou a implementação do tratado, elaborando o Programa Brasileiro para Eliminação da Produção e do Consumo das Substâncias que Destroem a Camada de Ozônio – PBCO em 1994 e analisando projetos que pleiteavam recursos do FML.
Desde 1999, já não se produzem mais veículos e condicionadores de ar com CFC. A partir de 2001, não se fabricam mais refrigeradores domésticos e comerciais com esses gases. Mas para eliminar os CFC remanescentes e gerenciar seu passivo, em julho de 2002 o Governo Brasileiro apresentou ao Comitê-Executivo do Protocolo de Montreal o Plano Nacional para a Eliminação de CFC - PNC. A ação é baseada em treinamento e assistência técnica, implementação de novas tecnologias, mudanças legislativas e de processos industriais para reduzir ainda mais o uso e os estoques de gases agressivos ao meio ambiente.
Com o trabalho desenvolvido no País, desde os anos 1980 e posteriormente ao lançamento do PNC, é possível afirmar que o Brasil está cumprindo rigorosamente e até antecipando obrigações assumidas junto ao Protocolo de Montreal, como demonstram os gráficos e a tabela abaixo:
Consumo de CFC no Brasil x Cumprimento de Metas do Protocolo de Montreal
tamo cloro
3 min - 21 ago. 2008 - Vídeo enviado por RAPLOCAL
Video official del Negro Polo "Tamo Cloro
Video official del Negro Polo "Tamo Cloro
O Lado Escuro Do Cloro
Os clorofluorcarbonetos são uns dos grupos químico de moléculas que quando são descobertas causam danos ambientais ou sociais.O que é revelado e que compostos orgânicos contendo cloro tem conhecimento esse lado "lado escuro "mais que qualquer outro produto orgânico. E que mais de milhões de pessoas no mundo depende do cloro para purificaçâo da água.
No século XX ocorreu um avanço para levar água potável a todas as partes do mundo por que sem o cloro estaríamos distantes dessa meta;no entanto o cloro é venenoso.O cloro é irritante poderoso para as células e pode causar inchação fatal de tecidos nos pulmões e nas vias respiratporias. pág 291
Os clorofluorcarbonetos são uns dos grupos químico de moléculas que quando são descobertas causam danos ambientais ou sociais.O que é revelado e que compostos orgânicos contendo cloro tem conhecimento esse lado "lado escuro "mais que qualquer outro produto orgânico. E que mais de milhões de pessoas no mundo depende do cloro para purificaçâo da água.
No século XX ocorreu um avanço para levar água potável a todas as partes do mundo por que sem o cloro estaríamos distantes dessa meta;no entanto o cloro é venenoso.O cloro é irritante poderoso para as células e pode causar inchação fatal de tecidos nos pulmões e nas vias respiratporias. pág 291
O cloro ( grego chlorós, esverdeado ) é um elemento químico , símbolo Cl de número atômico 17 ( 17 prótons e 17 elétrons ) com massa atómica 35,5 u, encontrado em
temperatura ambiente no estado gasoso. Gás extremamente tóxico e de odor irritante, foi descoberto em 1774 pelo sueco Carl Wilhelm Scheele.
O elemento cloro está situado na série química dos halogênios ( grupo 17 ou VIIA ). No estado puro, na sua forma biatômica (Cl2) e em condições normais de temperatura e pressão, é um gás de coloração amarelo esverdeada, sendo duas vezes e meia mais pesado que o ar. É abundante na natureza e é um elemento químico essencial para muitas formas de vida
Características principais
Na natureza não é encontrado em estado puro, já que reage com rapidez com muitos elementos e compostos químicos, sendo encontrado formando parte de cloretos e cloratos, sobretudo na forma de cloreto de sódio nas minas de sal gema e dissolvido na água do mar. O cloreto de sódio é comum como sal de mesa.
O cloro é empregado para potabilizar a água de consumo dissolvendo-o nela. Também é usado como oxidante , branqueador e desinfetante. É gasoso e muito tóxico (neurotóxico) , foi usado como gás de guerra na Primeira e na Segunda Guerra Mundial.
Este halogênio forma numerosos sais, obtidos a partir de cloretos por processos de oxidação, geralmente mediante a eletrólise. Combina-se facilmente com a maior parte dos elementos. É ligeiramente solúvel em água (uns 6,5 g de cloro por litro de água a 25 °C) formando, em parte, o ácido hipocloroso, HClO.
Compostos Orgânicos
Compostos de cloro como os clorofluorocarbonetos (CFC's) contribuem para a destruição da camada de ozônio.
Alguns compostos orgânicos de cloro são empregados como pesticida, como, por exemplo, o hexaclorobenzeno ( HCB) , o para-diclorodifeniltricloroetano (DDT), o toxafeno e outros.
Muitos compostos organoclorados criam problemas ambientais devido a sua toxicidade como os pesticidas citados anteriormente, os difenilos policlorados (PCBs) e as dioxinas.
temperatura ambiente no estado gasoso. Gás extremamente tóxico e de odor irritante, foi descoberto em 1774 pelo sueco Carl Wilhelm Scheele.
O elemento cloro está situado na série química dos halogênios ( grupo 17 ou VIIA ). No estado puro, na sua forma biatômica (Cl2) e em condições normais de temperatura e pressão, é um gás de coloração amarelo esverdeada, sendo duas vezes e meia mais pesado que o ar. É abundante na natureza e é um elemento químico essencial para muitas formas de vida
Características principais
Na natureza não é encontrado em estado puro, já que reage com rapidez com muitos elementos e compostos químicos, sendo encontrado formando parte de cloretos e cloratos, sobretudo na forma de cloreto de sódio nas minas de sal gema e dissolvido na água do mar. O cloreto de sódio é comum como sal de mesa.
O cloro é empregado para potabilizar a água de consumo dissolvendo-o nela. Também é usado como oxidante , branqueador e desinfetante. É gasoso e muito tóxico (neurotóxico) , foi usado como gás de guerra na Primeira e na Segunda Guerra Mundial.
Este halogênio forma numerosos sais, obtidos a partir de cloretos por processos de oxidação, geralmente mediante a eletrólise. Combina-se facilmente com a maior parte dos elementos. É ligeiramente solúvel em água (uns 6,5 g de cloro por litro de água a 25 °C) formando, em parte, o ácido hipocloroso, HClO.
Compostos Orgânicos
Compostos de cloro como os clorofluorocarbonetos (CFC's) contribuem para a destruição da camada de ozônio.
Alguns compostos orgânicos de cloro são empregados como pesticida, como, por exemplo, o hexaclorobenzeno ( HCB) , o para-diclorodifeniltricloroetano (DDT), o toxafeno e outros.
Muitos compostos organoclorados criam problemas ambientais devido a sua toxicidade como os pesticidas citados anteriormente, os difenilos policlorados (PCBs) e as dioxinas.
segunda-feira, 18 de abril de 2011
Produto orgânico é um alimento sadio, limpo, cultivado sem agrotóxicos e sem fertilizantes químicos.
Eles provêm de sistemas agrícolas baseados em processos naturais, que não agridem a natureza e mantêm a vida do solo intacta.
As técnicas usadas para se obter o produto orgânico incluem emprego de compostagem, da adubação verde, o manejo orgânico do solo e da diversidade de culturas, que garantem a mais alta qualidade biológica dos alimentos.
O produto orgânico é completamente diferente do produto da agricultura convencional, que emprega doses maciças de inseticidas, fungicidas, herbicidas e adubos químicos altamente solúveis.
Esses agroquímicos fazem com que os alimentos tenham baixo valor nutricional e, em sua toxicidade pode estar a causa de muitas doenças, que afetam o homem, em proporção crescente. Além do mais, esses agroquímicos contaminam o ambiente, poluindo a água, o ar, a terra, a flora e a fauna.
A Agricultura Orgânica é o modo verdadeiramente científico e respeitoso de produzir alimentos saudáveis e assegurar a integridade do meio ambiente.
A produção de alimentos sem uso de tóxicos agrícolas e pecuários passou a ser alternativa sustentável e de melhoria econômica dos minifúndios e propicia o aumento da qualidade de vida dos consumidores.
Eles provêm de sistemas agrícolas baseados em processos naturais, que não agridem a natureza e mantêm a vida do solo intacta.
As técnicas usadas para se obter o produto orgânico incluem emprego de compostagem, da adubação verde, o manejo orgânico do solo e da diversidade de culturas, que garantem a mais alta qualidade biológica dos alimentos.
O produto orgânico é completamente diferente do produto da agricultura convencional, que emprega doses maciças de inseticidas, fungicidas, herbicidas e adubos químicos altamente solúveis.
Esses agroquímicos fazem com que os alimentos tenham baixo valor nutricional e, em sua toxicidade pode estar a causa de muitas doenças, que afetam o homem, em proporção crescente. Além do mais, esses agroquímicos contaminam o ambiente, poluindo a água, o ar, a terra, a flora e a fauna.
A Agricultura Orgânica é o modo verdadeiramente científico e respeitoso de produzir alimentos saudáveis e assegurar a integridade do meio ambiente.
A produção de alimentos sem uso de tóxicos agrícolas e pecuários passou a ser alternativa sustentável e de melhoria econômica dos minifúndios e propicia o aumento da qualidade de vida dos consumidores.
quinta-feira, 14 de abril de 2011
Não a dúvida de que muitos compostos clorocarbônicos realmente fazem o papel do vilão,embora talvez esse rótulo se aplique melhor as pessoas que jogaram deliberadamente PCBs sem rios,reclamaram contra a proibição dos CFCs mesmo depois que seus efeitos sobre a camada de ozônio haviam sido demonstrados,aplicaram pesticidas indiscriminadamente(seja legal ou ilegal) a terra e a água e puseram o lucro acima da segurança em fábricas e laboratórios no mundo inteiro.
atualmente fabricamos centenas de compostos que contêm cloro e não são venenosos,não destroem a camada de ozônio,não são danosos ao ambiente ,não são carcinogênicos e nunca fotam usados como armas de guerra.Eles encontraram uso em nossas casas,indústrias,escolas,hospitais,carros,bsrcos e aviões.Não são objeto de nenhum publicidade e não fazem nenhum mal,mas tampouco podem ser qualificados de subsbstâncias químicas que mudaram o mundo.
A ironia dos compostos clorocarbônicos é que exatamente aqueles que causaram maiores danos ou que têm potencial para isso parecem também ter sido os responsáveis por alguns dos avanços mais benéficos em nossa sociedade.Os anestésicos foram essenciais para o progresso de cirugia como um ramo altamente especializado da medicina.O desenvolvimento de moléculas refrigerantes para o uso de navios,trens e caminhões abriu novas oportunidades de comércio que resultaram crescimento e prosperidade em partes subdesenvolvidas do mundo.O armazenamento de comida é hoje seguro e prático graças as geladeiras domésticas.Pouco valorizando o conforto do ar-condicionado,e naos parece óbvio que a água que bebemos é segura e que nossos transformadores elétricos não vão pegar fogo.As doenças transmitidas por insetos foram eliminadas ou gradualmente reduzidas em muitos países.Não pdemos desconsiderar o impacto positivo desses compostos. pág 300
atualmente fabricamos centenas de compostos que contêm cloro e não são venenosos,não destroem a camada de ozônio,não são danosos ao ambiente ,não são carcinogênicos e nunca fotam usados como armas de guerra.Eles encontraram uso em nossas casas,indústrias,escolas,hospitais,carros,bsrcos e aviões.Não são objeto de nenhum publicidade e não fazem nenhum mal,mas tampouco podem ser qualificados de subsbstâncias químicas que mudaram o mundo.
A ironia dos compostos clorocarbônicos é que exatamente aqueles que causaram maiores danos ou que têm potencial para isso parecem também ter sido os responsáveis por alguns dos avanços mais benéficos em nossa sociedade.Os anestésicos foram essenciais para o progresso de cirugia como um ramo altamente especializado da medicina.O desenvolvimento de moléculas refrigerantes para o uso de navios,trens e caminhões abriu novas oportunidades de comércio que resultaram crescimento e prosperidade em partes subdesenvolvidas do mundo.O armazenamento de comida é hoje seguro e prático graças as geladeiras domésticas.Pouco valorizando o conforto do ar-condicionado,e naos parece óbvio que a água que bebemos é segura e que nossos transformadores elétricos não vão pegar fogo.As doenças transmitidas por insetos foram eliminadas ou gradualmente reduzidas em muitos países.Não pdemos desconsiderar o impacto positivo desses compostos. pág 300
sexta-feira, 25 de março de 2011
Assinar:
Postagens (Atom)