terça-feira, 19 de abril de 2011

Mario José Molina (Cidade do México, 19 de março de 1943) é um químico mexicano.

Durante os anos 60 estudou na faculdade de química da Universidade Nacional Autônoma do México. Realizou seus estudos de pós-graduação nos Estados Unidos, e se doutorou no Instituto Tecnológico de Massachusetts. Logo incorporou-se a essa instituição como professor, obtendo a cidadania norte-americana.

Realizou diversas pesquisas no âmbito da química ambiental sobre os problemas do meio ambiente.

Foi um dos primeiros cientistas a alertar sobre o perigo que representam para a camada de ozônio os clorofluorcarbonetos empregados em aerossóis tanto industriais quanto domésticos.

Recebeu o Nobel de Química de 1995. Mario Molina, Andrés Manuel del Río e Luis E. Miramontes são três quimicos mexicanos de destaque. Integra a Pontifícia Academia das Ciências desde 2000

Cientista norte-americano nascido em 1943, na Cidade do México. Fez o seu doutoramento na Universidade da Califórnia, em Berkeley. Recebeu o Prémio Nobel da Química em 1995, juntamente com o seu compatriota F. S. Rowland e o holandês P. Crutzen. Os três investigadores realizaram importantes estudos acerca da camada de ozono.
O que é a camada de ozônio?
Em volta da Terra há uma frágil camada de um gás chamado ozônio (O3), que protege animais, plantas e seres humanos dos raios ultravioleta emitidos pelo Sol. Na superfície terrestre, o ozônio contribui para agravar a poluição do ar das cidades e a chuva ácida. Mas, nas alturas da estratosfera (entre 25 e 30 km acima da superfície), é um filtro a favor da vida. Sem ele, os raios ultravioleta poderiam aniquilar todas as formas de vida no planeta.
Como os CFCs destroem a camada de ozônio?
Depois de liberados no ar, os CFCs (usados como propelentes em aerossóis, como isolantes em equipamentos de refrigeração e para produzir materiais plásticos) levam cerca de oito anos para chegar à estratosfera onde, atingidos pela radiação ultravioleta, se desintegram e liberam cloro. Por sua vez, o cloro reage com o ozônio que, conseqüentemente, é transformado em oxigênio (O2). O problema é que o oxigênio não é capaz de proteger o planeta dos raios ultravioleta. Uma única molécula de CFC pode destruir 100 mil moléculas de ozônio.

A quebra dos gases CFCs é danosa ao processo natural de formação do ozônio. Quando um desses gases (CFCl3) se fragmenta, um átomo de cloro é liberado e reage com o ozônio. O resultado é a formação de uma molécula de oxigênio e de uma molécula de monóxido de cloro. Mais tarde, depois de uma série de reações, um outro átomo de cloro será liberado e voltará a novamente desencadear a destruição do ozônio.
O que é exatamente o buraco na camada de ozônio?
Uma série de fatores climáticos faz da estratosfera sobre a Antártida uma região especialmente suscetível à destruição do ozônio. Toda primavera, no Hemisfério Sul, aparece um buraco na camada de ozônio sobre o continente. Os cientistas observaram que o buraco vem crescendo e que seus efeitos têm se tornado mais evidentes. Médicos da região têm relatado uma ocorrência anormal de pessoas com alergias e problemas de pele e visão.

O Hemisfério Norte também é atingido: os Estados Unidos, a maior parte da Europa, o norte da China e o Japão já perderam 6% da proteção de ozônio. O Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) calcula que cada 1% de perda da camada de ozônio cause 50 mil novos casos de câncer de pele e 100 mil novos casos de cegueira, causados por catarata, em todo o mundo.

os CFCs e o buraco na camada de ozônio

Vida no planeta Terra e a Camada de Ozonio
Protocolo De Montreal

O Brasil age para proteger e recuperar a Camada de Ozônio há quase duas décadas, a partir da publicação da Portaria 01/10.08.1988, da Secretaria Nacional de Vigilância Sanitária. O órgão foi extinto em abril de 1999 com a criação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), vinculada ao Ministério da Saúde.
Dois anos depois, o Brasil aderiu à Convenção de Viena e ao Protocolo de Montreal, por meio do Decreto 99.280/06/06/1990, comprometendo-se a eliminar completamente os CFCs até janeiro de 2010, entre outras medidas. Todas as emendas e alterações quanto a aspectos técnicos realizados no texto do Protocolo, a partir de reuniões realizadas em Londres (1990), Copenhagen (1992), Montreal (1997) e Beijing (1999), foram prontamente ratificadas pelo Brasil.

Em 1991, o Governo Federal criou o Grupo de Trabalho do Ozônio (GTO) – Portaria Interministerial 929 de 04.10.1991 –, abrindo espaço para a implementação do Protocolo de Montreal no País. O grupo estabeleceu diretrizes e coordenou a implementação do tratado, elaborando o Programa Brasileiro para Eliminação da Produção e do Consumo das Substâncias que Destroem a Camada de Ozônio – PBCO em 1994 e analisando projetos que pleiteavam recursos do FML.


Desde 1999, já não se produzem mais veículos e condicionadores de ar com CFC. A partir de 2001, não se fabricam mais refrigeradores domésticos e comerciais com esses gases. Mas para eliminar os CFC remanescentes e gerenciar seu passivo, em julho de 2002 o Governo Brasileiro apresentou ao Comitê-Executivo do Protocolo de Montreal o Plano Nacional para a Eliminação de CFC - PNC. A ação é baseada em treinamento e assistência técnica, implementação de novas tecnologias, mudanças legislativas e de processos industriais para reduzir ainda mais o uso e os estoques de gases agressivos ao meio ambiente.


Com o trabalho desenvolvido no País, desde os anos 1980 e posteriormente ao lançamento do PNC, é possível afirmar que o Brasil está cumprindo rigorosamente e até antecipando obrigações assumidas junto ao Protocolo de Montreal, como demonstram os gráficos e a tabela abaixo:
Consumo de CFC no Brasil x Cumprimento de Metas do Protocolo de Montreal

protocolo de montreal

11 min - 26 set. 2010 - Vídeo enviado por camilo1116
problemas ambientales

tamo cloro

3 min - 21 ago. 2008 - Vídeo enviado por RAPLOCAL
Video official del Negro Polo "Tamo Cloro
O Lado Escuro Do Cloro
Os clorofluorcarbonetos são uns dos grupos químico de moléculas que quando são descobertas causam danos ambientais ou sociais.O que é revelado e que compostos orgânicos contendo cloro tem conhecimento esse lado "lado escuro "mais que qualquer outro produto orgânico. E que mais de milhões de pessoas no mundo depende do cloro para purificaçâo da água.
No século XX ocorreu um avanço para levar água potável a todas as partes do mundo por que sem o cloro estaríamos distantes dessa meta;no entanto o cloro é venenoso.O cloro é irritante poderoso para as células e pode causar inchação fatal de tecidos nos pulmões e nas vias respiratporias. pág 291
O cloro ( grego chlorós, esverdeado ) é um elemento químico , símbolo Cl de número atômico 17 ( 17 prótons e 17 elétrons ) com massa atómica 35,5 u, encontrado em
temperatura ambiente no estado gasoso. Gás extremamente tóxico e de odor irritante, foi descoberto em 1774 pelo sueco Carl Wilhelm Scheele.
O elemento cloro está situado na série química dos halogênios ( grupo 17 ou VIIA ). No estado puro, na sua forma biatômica (Cl2) e em condições normais de temperatura e pressão, é um gás de coloração amarelo esverdeada, sendo duas vezes e meia mais pesado que o ar. É abundante na natureza e é um elemento químico essencial para muitas formas de vida
Características principais
Na natureza não é encontrado em estado puro, já que reage com rapidez com muitos elementos e compostos químicos, sendo encontrado formando parte de cloretos e cloratos, sobretudo na forma de cloreto de sódio nas minas de sal gema e dissolvido na água do mar. O cloreto de sódio é comum como sal de mesa.
O cloro é empregado para potabilizar a água de consumo dissolvendo-o nela. Também é usado como oxidante , branqueador e desinfetante. É gasoso e muito tóxico (neurotóxico) , foi usado como gás de guerra na Primeira e na Segunda Guerra Mundial.
Este halogênio forma numerosos sais, obtidos a partir de cloretos por processos de oxidação, geralmente mediante a eletrólise. Combina-se facilmente com a maior parte dos elementos. É ligeiramente solúvel em água (uns 6,5 g de cloro por litro de água a 25 °C) formando, em parte, o ácido hipocloroso, HClO.
Compostos Orgânicos
Compostos de cloro como os clorofluorocarbonetos (CFC's) contribuem para a destruição da camada de ozônio.
Alguns compostos orgânicos de cloro são empregados como pesticida, como, por exemplo, o hexaclorobenzeno ( HCB) , o para-diclorodifeniltricloroetano (DDT), o toxafeno e outros.
Muitos compostos organoclorados criam problemas ambientais devido a sua toxicidade como os pesticidas citados anteriormente, os difenilos policlorados (PCBs) e as dioxinas.

o cloro em pesticidas

3 min - 15 jun. 2010
Vídeo enviado por alanzit
youtube.com

Alimentos com Agrotóxicos

YouTube - flalimento Channel: Flávio Pinto

Produto Orgânico - Nao Vale a Pena (ao vivo)

vídeos YouTube - Nerypo Channel

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Produto orgânico é um alimento sadio, limpo, cultivado sem agrotóxicos e sem fertilizantes químicos.
Eles provêm de sistemas agrícolas baseados em processos naturais, que não agridem a natureza e mantêm a vida do solo intacta.

As técnicas usadas para se obter o produto orgânico incluem emprego de compostagem, da adubação verde, o manejo orgânico do solo e da diversidade de culturas, que garantem a mais alta qualidade biológica dos alimentos.
O produto orgânico é completamente diferente do produto da agricultura convencional, que emprega doses maciças de inseticidas, fungicidas, herbicidas e adubos químicos altamente solúveis.

Esses agroquímicos fazem com que os alimentos tenham baixo valor nutricional e, em sua toxicidade pode estar a causa de muitas doenças, que afetam o homem, em proporção crescente. Além do mais, esses agroquímicos contaminam o ambiente, poluindo a água, o ar, a terra, a flora e a fauna.
A Agricultura Orgânica é o modo verdadeiramente científico e respeitoso de produzir alimentos saudáveis e assegurar a integridade do meio ambiente.
A produção de alimentos sem uso de tóxicos agrícolas e pecuários passou a ser alternativa sustentável e de melhoria econômica dos minifúndios e propicia o aumento da qualidade de vida dos consumidores.

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Não a dúvida de que muitos compostos clorocarbônicos realmente fazem o papel do vilão,embora talvez esse rótulo se aplique melhor as pessoas que jogaram deliberadamente PCBs sem rios,reclamaram contra a proibição dos CFCs mesmo depois que seus efeitos sobre a camada de ozônio haviam sido demonstrados,aplicaram pesticidas indiscriminadamente(seja legal ou ilegal) a terra e a água e puseram o lucro acima da segurança em fábricas e laboratórios no mundo inteiro.
atualmente fabricamos centenas de compostos que contêm cloro e não são venenosos,não destroem a camada de ozônio,não são danosos ao ambiente ,não são carcinogênicos e nunca fotam usados como armas de guerra.Eles encontraram uso em nossas casas,indústrias,escolas,hospitais,carros,bsrcos e aviões.Não são objeto de nenhum publicidade e não fazem nenhum mal,mas tampouco podem ser qualificados de subsbstâncias químicas que mudaram o mundo.
A ironia dos compostos clorocarbônicos é que exatamente aqueles que causaram maiores danos ou que têm potencial para isso parecem também ter sido os responsáveis por alguns dos avanços mais benéficos em nossa sociedade.Os anestésicos foram essenciais para o progresso de cirugia como um ramo altamente especializado da medicina.O desenvolvimento de moléculas refrigerantes para o uso de navios,trens e caminhões abriu novas oportunidades de comércio que resultaram crescimento e prosperidade em partes subdesenvolvidas do mundo.O armazenamento de comida é hoje seguro e prático graças as geladeiras domésticas.Pouco valorizando o conforto do ar-condicionado,e naos parece óbvio que a água que bebemos é segura e que nossos transformadores elétricos não vão pegar fogo.As doenças transmitidas por insetos foram eliminadas ou gradualmente reduzidas em muitos países.Não pdemos desconsiderar o impacto positivo desses compostos. pág 300